Champô seco Batiste

Uma das melhores coisas que fiz ao meu cabelo foi reduzir a quantidade de vezes que o lavo. Apesar de não ter sido fácil, agora, ao lavá-lo apenas duas vezes por semana, ele tem estado bem mais saudável, mais brilhante e menos frizado.

Contudo, por vezes há que recorrer a uma pequena ajuda: o champô seco. 

Depois do meu querido da Colab ter terminado, decidi finalmente ver se o tão aclamado Batiste é tão excelente quanto todos afirmam. 

Admito que, para mim, que pinto o cabelo de preto, o factor cor é muito importante. Não há nada mais feio do que a aparência de pó branco no cabelo escuro. Essa foi a razão porque gostei tanto do Colab, a sua transparência. 

Tendo lido que o Batiste original deixava imenso resíduo, decidi encomendar uma embalagem com cor. 

Como podem ver a cor para cabelos escuros, é um castanho bastante rico que, apesar de ser mais claro que o meu cabelo, fica imperceptível. Esta fórmula mantém o mesmo aroma do Original, o que, na minha opinião, não é grande coisa. Cheia demasiado a lavado, se é que me entendem. Em vez da frescura de um champô bem fofinho, o aroma relembra o cheiro a uma divisão bem lavada: com o Sonasol, o limpa vidros e o ambientador de limão à mistura. 

Algo que não me fascinou propriamente foi o aspecto com que fica no cabelo. Fica com um ar baço e artificial. Para contrabalançar o volume que fica é fantástico! 

Em relação ao Original, os rumores são verdadeiros. Ele deixa imenso resíduo. É preciso massajar muito bem e ser muito inteligente com as áreas em que o aplicamos para não ficar com cabeça de pó-talco. 

O aroma é exactamente como descrevi acima: cheiro a escada lavada. Realmente o volume é das poucas coisas que me fariam ponderar comprar novamente. 

Basicamente o que quero dizer é: faz bem a sua função, deixa o cabelo com um aspecto artificial e com cheiro a produtos de limpeza mas o volume é fantástico. Tendo tudo isto em conta: o Colab vence. 

Preço: Entre 3€-5€ na maquillalia. 

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