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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Literariamente perdida


Sabem o que é ter uma crise de um quarto da idade (que é uma coisa legítima, deixem-me que vos diga) simplesmente porque não sabem que género literário pedir no Natal?

Apesar de adorar clássicos e poder fazer uma lista só com Stevenson, Dickens, Melville ou Andersen, não faço ideia de literatura "ligeira" realmente me cativa.  
Tendo começado a ler aos 5 anos, nunca foi estranho para mim estar um passo à frente dos miúdos da minha idade. Enquanto os meus colegas começavam a achar piada à Turma da Mónica, eu já andava com livros da Uma Aventura na mão. Até com o Harry Potter eu ouvi o "já leste isso tudo?!" dos meus colegas. Saga das Pedras Mágicas, Eragon, Diários de Uma Princesa, Anjos e Demónios, Código Da Vinci, até os clássicos de Agatha Christie e Conan Doyle me passaram pelas mãos mais cedo do que seria aconselhado. 

Quando comecei a universidade, a par dos clássicos, comecei a "ingerir" mais literatura Young Adult. Graças a uma amiga conheci John Green, Suzanne Collins, Stephen Chbosky, etc. Apesar de ter deitado lágrimas com o Looking for Alaska, a verdade é que rapidamente este género literário deixou de me cativar.

As histórias são altamente genéricas, as personagens são desinteressantes e todos os livros têm exactamente a mesma premissa: "Olhem para mim, sou jovem e imprevisível, somos todos unicórnios únicos e especiais". Exemplo perfeito: "E naquele momento eu seria capaz de jurar que éramos infinitos.", As Vantagens de ser Invisível. ugh. 

A pior parte é que tenho noção que não foi o género YA que foi por água abaixo. Eu é que envelheci. E agora? O que é que eu quero pelo Natal? É esta a altura em que peço livros de cozinha? Devo começar a comprar aquelas revistas que ensinam a fazer ponto cruz? 

Onde andam os livros Not-so-young Adult? Gostava de pensar que há histórias ligeiras e interessantes para quem ainda tem a capacidade de aguentar a própria urina. Será que o meu destino é passar do Fantástico para contos eróticos de quem já perdeu o interesse no marido?

Os 23 são uma idade complicada no mundo da literatura. 

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terça-feira, 28 de julho de 2015

O estilo de Cara Delevingne pelas Cidades (de Papel)

Com o lançamento de Paper Towns, ou Cidades de Papel, como é conhecido em Portugal, vem a parte que todas gostamos de acompanhar: o que é usado nas sessões de apresentação! Assim sendo, escolhi alguns looks que a Cara Delevingne usou que me fascinaram.

É só impressão minha ou desde que se decidiu dedicar só ao cinema, o estilo de Cara se tornou muito mais sofisticado?





Acho que é bastante claro que, ao levar muita elegância a todas as Cidades, Cara não conseguiu disfarçar a preferência por Saint Laurant. Sinceramente, não a posso julgar, lá vem o velho ditado "em equipa ganha não se mexe".

Os meus looks preferidos são os de Paris, em Jenny Peckham, Berlim, em Mary Katrantzou (aquele padrão não engana), e o suprasumo, aquele vestido prateado de YSL que usou em L.A. O look de Sidney é o que mais se destaca dos anteriores mas, apesar de arrojado, acho que foi muito bem conseguido.

Um elemento que complementa perfeitamente cada um dos conjuntos é a maquilhagem. Gosto imenso da forma como usam o contorno para "aquecer" o seu tom de pele, que resulta num efeito muito elegante, destacando a cor de olhos. 

Quais foram os vossos looks preferidos? Já foram ver o filme? O que acharam da escolha da ex-modelo para o papel de Margo? 

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terça-feira, 19 de maio de 2015

I go to seek a great perhaps

                                            - François Rabelais (citado por John Green)





Looking for Alaska marcou, sem dúvida, uma nova fase da minha vida. Uma fase em que me afastei de casa, conheci pessoas novas e me tornei mais livre e independente. Li este livro no primeiro semestre da licenciatura (já parece que foi há uma eternidade) por recomendação de uma das primeiras pessoas que conheci na universidade. Hoje ela está a trabalhar em Inglaterra e, de vez enquanto, as saudades apertam. 

Gosto especialmente desta citação porque nos tira da nossa zona de conforto. Para seguir os nossos sonhos nem sempre podemos guiar-nos por certezas e pelo que idealizamos.

Nesta fase da minha vida é a única coisa que posso fazer, "seek a great perhaps", porque, hoje em dia, já não há certezas nem nada é seguro. 



        

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